quarta-feira, 4 de junho de 2008

Paixão Colorada

Bem vindos ao nosso blog!
Aqui iremos postar as mais interessantes histórias de torcedores e sua paixão pelo inter.
Quem quiser ter sua história publicada aqui, mandar notícias ou sugestões, entre em contato com a gente pelo e-mail paixaocolorada00@gmail.com
Esperamos que vocês gostem!

Beijinhos.

Babi e Rê.

11 comentários:

Anônimo disse...

Meninas, vocês estão de parabéns! Adorei a idéia de vocês! Vamos todos compartilhar nossa paixão pelo grande time! Um beijo!

Anônimo disse...

Muito bom! Achei o blog no orkut, um amigo me passou! Logo vou mandar minha história pra vocês. Um abração!

Anônimo disse...

INTEEEEEEEEEEEEEEER!

Anônimo disse...

como fasso para mandar historias?

Paixão Colorada disse...

Bruna, faz o seguinte:
manda sua história para o e-mail
paixaocolorada00@gmail.com
Daí envia a história com o teu nome.
Beijos, Mari.

Anônimo disse...

Gente!!
Vcs sabiam da história do homem que pediu a mulher em casamento no meio do jogo da libertadores no estadio??
Bah que loucura né??
O que as pessoas nao fazem.

Anônimo disse...

Um parcero meu viu o blog d vcs no orkut! ideia genial! quero compartilhar também, meninas

Anônimo disse...

Odisséia colorada

Era semi-final da Sul Americana de 2004, e o colorado precisava de todo o seu exército em Buenos Aires para jogar junto contra o grande Boca. Foi assim que mais de 4800 torcedores começaram a se deslocar para a Argentina. Entre eles, estava eu.

Tudo corria bem na trajetória... Na fronteira com o Uruguai, porém, foram barrados os torcedores que portavam carteira de motorista, do exército ou de órgão de classe (profissional). Só puderam seguir viagem aqueles que portavam RG, e, mesmo depois de todas as tentativas de negociação (no caso dos mais desesperados, de suborno), aproximadamente quatro torcedores de cada ônibus tiveram de retornar. Entre eles, estava eu.

Tudo isso aconteceu às 05h do dia do jogo, em Santana do Livramento. Precisei procurar um hotel para descansar por alguns minutos. Às 07h30min, embarquei em um ônibus, de volta para Porto Alegre. Não conformado, parti para as ligações telefônicas. Os colorados que estavam em Porto Alegre começaram a correria de buscar a documentação na minha casa, descobrir horários de avião, juntar o dinheiro... Às 13h, pegaram-me na rodoviária. Às 14h, eu precisava estar dentro do avião. A distância entre a rodoviária e o aeroporto e o trânsito caótico tornaram a missão difícil, mas enfim cheguei. O Salgado Filho borbulhava com os colorados que rumavam a Buenos Aires. Entre eles, estava eu. De novo.

Entre idas e vindas, cheguei às 16h no aeroporto de Buenos Aires. Reuni os colorados que estavam por ali, e fizemos ainda mais uma viagem, dessa vez de táxi. Finalmente, chegamos à Bombonera. Eram 16h30min, e os ônibus nos quais eu tinha embarcado pela primeira vez ainda nem haviam chegado.

À noite, quase 5000 colorados fizeram eco na Bombonera, gritando sua paixão. Entre eles, estava eu.

Mário Luiz Philippsen
Colorado de coração

Anônimo disse...

Muito legal esse blog!!
Show de bola!

Anônimo disse...

Eu nasci em 1984. Mas já estava vivo muito antes. Foi numa tarde-noite outonal de um domingo em Porto Alegre que, diante de uns quarenta jovens resolutos reunidos com um propósito fatídico, a frase foi pronunciada: está fundado o Sport Club Internacional. E foi então que eu dei meu primeiro suspiro de vida. Eu vivi na primeira vitória do Inter sobre o rival arrogante, em 1915. Na frase de Carlos Kluwe: está quebrado o lacre. Eu estive presente nos anos trinta, quando o Inter abriu as portas para jogadores negros, diante dos narizes torcidos do antagonistas, orgulhosos de sua cor de pele. Eu vibrei com os gols do Rolo, que impôs a humilhação aos adversários e quase me desesperei quando o dono do terreno dos Eucaliptos pediu pro Inter desocupar o lugar. Fui então um dos que pagou do próprio bolso o preço do terreno. E mais tarde, nadei pelas beiras do Guaíba, sonhando um sonho Gigante. Mais tarde desci na Padre Cacique, junto da multidão, levando o meu tijolo e saco de cimento para a realização do sonho. Eu vivi, portanto, muito antes. Estive presente no chute do Falcão, contra o Palmeiras, na falta do Valdomiro, contra o Corinthians em 76, nos gols do Chico Spina, em 1979, contra o Vasco. E, claro, eu estava emoldurado junto com o Figueroa na cabeceada contra o Cruzeiro, em 1975. Bati o pênalti junto com Célio Silva, em 1992. Também fiz o gol do Tinga contra o São Paulo, em 2006.E o 8 a1 em 2008 aplicado no Juventude,O ponto alto, fui junto com o Gabiru, empurrando com o vento a bola pro gol do Barcelona.
Levei 71 anos pra nascer e mais quinze pra entrar no Beira Rio. Oitenta e seis anos pra ouvir o Gigante e sentir definitivamente que estava vivo. Eu nasci em 1984, em 1960, em 1945, em 1986, em 1998 ou em 2001. Não importa! Eu nasci de verdade em 1909. E enquanto um certo Sport Club Internacional existir, eu continuarei eternamente a viver, como Colorado que sou, fui e sempre hei de ser.

Anônimo disse...

Vocês são umas vadias, coloradas, perdedoras. Exemplo da macacada.